segunda-feira, 18 de julho de 2011

CENTRO-OESTE: a nova fronteira do Brasil

Oi, galera!!! Estou trazendo cenas dos nossos próximos capítulos... (Risos!)
Sei que estamos de férias, mas os acontecimentos estão a todo vapor. No telejornal Bom dia Brasil,  assisti a reportagens sobre o nosso próximo destino: a Região Centro-Oeste e, não resisti, resolvi postar  fragmentos das notícias aqui pra irmos aquecendo as turbinas... Confiram!
sandromeira12.wordpress.com
A equipe de reportagem do Bom Dia Brasil está no Centro-Oeste para conhecer a nova fronteira do Brasil e mostrar as mudanças, a riqueza, os problemas de algumas das cidades que mais crescem no país.

Agronegócio e desmatamento na primeira parada da viagem: Mato Grosso


Em Mato Grosso, primeira parada do Bom Dia Brasil na Região Centro-Oeste, a repórter Lília Telles, o repórter cinematográfico Luiz Paulo Mesquita e o técnico Rafael Martinez conheceram uma fazenda de algodão na cidade de Lucas do Rio Verde, a 360 quilômetros da capital Cuiabá. Nela são aplicadas técnicas de agricultura de alta precisão. Tudo é plantado e colhido por meio de informações que chegam via satélite – um retrato do vigor do agronegócio e da tecnologia que move o celeiro do Brasil.
Na viagem por Mato Grosso, o Bom Dia também conferiu uma ação do Ibama que busca detectar áreas onde a ameaça do desmatamento é constante. Aconteceu na cidade de Cláudia, que fica próxima a Sinop, no norte do estado. Agentes do Ibama e das forças de segurança chegaram ao local em que os desmatadores (que conseguiram escapar) se abrigavam, além de muitas toras de árvore jogadas no chão. Lília Telles e sua equipe acompanharam tudo. Mato Grosso é o estado onde o desmatamento mais cresceu este ano. (É o preço que se paga pelo progresso.)

Mato Grosso vive renovação com base em tecnologia de ponta
Existe um Brasil que vive tempos de renovação movida a tecnologia de ponta: a região Centro-Oeste. O valor da produção deve bater novo recorde em 2011, com Mato Grosso na liderança.
Miriam Leitão fala sobre desenvolvimento econômico no Centro-Oeste do Brasil
Apesar de tanta tecnologia e investimento, o desmatamento continua sendo um dos problemas principais do Centro-Oeste. Mato Grosso é o segundo maior produtor de cereais, e também o mais perdeu flora e fauna nativas

Lília Telles visita Goiânia, sua terra natal, e se impressiona com boom imobiliário


"Imagine comprar um apartamento e ele quase dobrar de preço em cinco anos. Não é São Paulo nem Rio de Janeiro. É uma cidade muito especial para a repórter Lília Telles, que desde segunda-feira (11/07) faz um giro no coração do país para desvendar o Centro-Oeste, a nova fronteira do Brasil.

 Depois de rodar mais de oito mil quilômetros, cada passo que a gente deu deixou a gente mais impressionada com a região. Goiânia, por exemplo, é praticamente irreconhecível para mim, 14 anos depois que eu saí, por causa da expansão imobiliária. São prédios surgindo para todo lado e novos bairros.   E uma particularidade: tem parques para todo o lado, que são preservados pelos empreendimentos que surgem. A cada lugar que a gente olha, há canteiros de obras”, conta a repórter.
 Qual a causa desse boom imobiliário?
 “Isso aconteceu devido a alguns fatores, como os programas de incentivo do governo federal como o ‘Minha casa, minha vida’. O crescimento da região e o crescimento de Goiás, principalmente da indústria. Isso atrai gente para a cidade, atrai investimento e amplia as plataformas industriais.  Isso aconteceu em toda a Região Centro-Oeste. É a região que mais cresceu no país. 
Tanto crescimento gera problemas urbanos...
Goiânia cresceu tanto que o número de carros aumentou. A população já chega a dois milhões. A capital goiana já faz parte das cinco cidades com mais de um milhão de carros. Imagine o trânsito numa cidade que não foi planejada para ter tantos veículos assim.
Construção de pequenas hidrelétricas ameaça vida no Pantanal em Mato Grosso do Sul
O crescimento depende de infraestrutura no campo energético. Mas... Como fica o meio ambiente pantaneiro?
Até agora, o que mais chama atenção é o desenvolvimento dessa região e também a exuberância da natureza. Tem muita gente lutando para acabar com a natureza, mas muita gente também tentando preservar. O Rio Taquari é um dos rios que banham o Pantanal – ele deságua no Pantanal. Em uma determinada área, existem 17 projetos de construção de pequenas hidrelétricas que podem interferir no Pantanal. Só no Mato Grosso, já existem 25 pequenas hidrelétricas funcionando. O Ministério Público já entrou com ações para evitar a construção dessas pequenas hidrelétricas.
O gestor ambiental Nilo Peçanha ajuda a combater essa destruição do Pantanal e região há mais de 20 anos. “A construção dessas pequenas hidrelétricas interfere no poço de inundação, que é a variação do nível de cheias do Pantanal. Este é o processo básico que gera a vida e a biodiversidade pantaneira. É uma interferência permanente nesse processo da variação do nível das cheias e consequentemente no processo de geração da vida pantaneira”.
Vale a pena assistir aos vídeos relacionados às reportagens nos endereços a seguir.
Fonte:http://g1.globo.com/platb/bom-dia-brasil-centro-oeste/2011/07/13/construcao-de-pequenas-hidreletricas-ameaca-vida-no-pantanal-em-mato-grosso-do-sul
hu-games.blogspot.com

Abraços carinhosos.
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